Fase de acabamento da tela "Velhas gameleiras".
Entre o centro da cidade de Dionísio e uma montanha chamada Morro do Tatu, começa uma extensa planície, cortada pelo Ribeirão Mumbaça. Um lugar de terras férteis, onde animais encontram um capim sempre verdinho e também um dos lugares que mais gosto de pintar e fotografar. Foi uma série de fotografias feitas por lá em 2014 e uma sessão de plein air, realizada lá em 2015, que me inspiraram a estar pintando a tela “Velhas gameleiras”.
JOSÉ ROSÁRIO - Velhas gameleiras - Óleo sobre painel - 20 x 30 - 2015
Esboço realizado em plein air.
Foto de referência de 2014.
Depois de outras voltas ao local e mais uma série de esboços e fotografias, comecei a trabalhar na grande tela, que mede 63 x 154 cm. O trabalho foi realizado entre fevereiro e março desse ano e foi enviado ao Salão de Belas Artes de Piracicaba, e foi com ele que recebi duas premiações por lá: Medalha de Ouro e Prêmio de Aquisição. O trabalho agora faz parte do acervo da Prefeitura Municipal de Piracicaba, em São Paulo.
Detalhe 1
Detalhe 2
JOSÉ ROSÁRIO - Velhas gameleiras - Óleo sobre tela - 63 x 154 - 2016
PALETA USADA NA EXECUÇÃO DA OBRA:
Branco de Titânio (Winsor & Newton)
Amarelo claro permanente (Corfix)
Amarelo ocre (corfix)
Amarelo indiano (Corfix)
Laranja (Corfix)
Terra de siena natural (Corfix)
Terra de siena queimada (Corfix)
Vermelho francês (Corfix)
Sombra natural (Corfix)
Marrom Van Dick (Corfix)
Azul cerúleo (Corfix)
Azul de cobalto (Corfix)
Alizarin crimson (Winsor & Newton)
Verde viridian (Lefranc)
Verde óxido de cromo (Corfix)
Violeta permanente (Corfix)